quarta-feira, 13 de julho de 2011

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Este livrão de feltro foi confeccionado para trabalhar o tema alimentação saudável.
Este recurso possui uma personagem móvel para que as crianças ao manusear o livro possa criar as histórias.








PRISCILA

CUIDANDO DA PELE

O sol não é nosso inimigo, precisamos dele porque a luz solar nos proporciona a vitamina D, porém não podemos exagerar na exposição solar, pois além de queimaduras na pele, há o risco de envelhecimento precoce, manchas e o aparecimento do câncer.  Por isso é preciso lembrar de evitar os horários de intensa radiação solar, e claro, não esquecer o protetor.



Priscila

CUIDANDO DA PELE

O sol é muito importante para todos os seres vivos, mas é preciso ter cuidado com a exposição da pele!




Priscila

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

batata frita e Câncer

Cientistas descobrem como frituras causam câncer
A batata frita contém um composto cancerígeno
A batata frita contém um composto cancerígeno
Cientistas descobriram como a produção de frituras - e alimentos como a batata frita - dão origem a um composto químico associado ao câncer: a acrilamida.

Há alguns meses, foi descoberto que alimentos contendo altos índices de acrilamida provocavam câncer e lesões nos nervos em animais em laboratório.

Uma equipe da Universidade de Reading, na Grã-Bretanha, pesquisou como o composto químico foi formado.

Eles suspeitam que a acrilamida é criada a partir de uma reação entre um aminoácido chamado asparagina - presente em níveis relativamente altos em batatas e outros cereais - e açúcar.

Testes

Testes confirmaram que, quando o aminoácido é aquecido (a cerca de 100º C), ele reage com o açúcar para formar a acrilamida - num processo chamado de reação Maillard.

A acrilamida é uma substância usada para produzir plásticos e purificar a água - e é tida como cancerígena.

Além de ser perigosa em alimentos, a acrilamida pode causar danos à saúde se misturada à água, alertam os cientistas.

"Agora, sabendo como a acrilamida é formada, temos uma chance de conseguir controlar a formação da substância", explicou o químico Donald Mottram, autor da descoberta.

"Mais pesquisas serão feitas para verificarmos se conseguimos inibir a formação da acrilamida", revela.

No entanto, o cientista alerta que a única forma de o composto não ser formado é as pessoas pararem de cozinhar esses alimentos.

"Índices elevados" de acrilamida foram encontrados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em alimentos cozidos em casa, assim como em alimentos pré-cozidos, embalados e processados.

Mas a própria OMS explicou que não está claro que tipo de perigo o composto em alimentos representa para a saúde humana.

A nova pesquisa foi publicada na revista científica Nature.

postado por Paula e Rita

Texto informativo para trabalhar leitura e interpretação na sala de aula

A relação entre cânceres e agrotóxicos
O uso de agrotóxicos no Brasil não se restringe apenas à agricultura. As substâncias tóxicas estão presentes também no serviço de Saúde Pública brasileiro, que utiliza químicos em larga escala para combater vetores transmissores de algumas doenças endêmicas e epidêmicas. A explicação é da médica sanitarista Jandira Maciel da Silva, doutora em Saúde Coletiva. Em entrevista concedida por telefone à IHU On-Line, ela explica que essas substâncias foram utilizadas para combater doenças como chagas e malária, e ainda fazem parte do controle da dengue.
“Quando recebemos um agente sanitário na nossa residência para colocar um ‘remedinho’ no ralo do banheiro, nos vasos de plantas, na verdade ele está aplicando um agrotóxico que, quando é utilizado pela Saúde Pública, acaba assumindo outro nome: pesticida, defensivo agrícola ou domissanitários”, revela. E dispara: “Mas, quando vamos observar, eles fazem parte de uma mesma família de produtos químicos e, portanto, sujeitos a causar danos à saúde das populações e ao meio ambiente.”
Jandira é autora da pesquisa de doutorado Cânceres Hematológicos na Região Sul de Minas Gerais (2007), na qual aponta para uma relação entre cânceres hematológicos e a utilização de agrotóxicos. “Por cânceres hematológicos, classificamos os linfomas, as leucemias e o mieloma múltiplo”, esclarece.  E continua: “A grande conclusão a que chegamos é que os trabalhadores que declararam ter tido exposição a agrotóxicos apresentaram um risco de quase quatro vezes maior para o desenvolvimento desse tipo de câncer em relação àqueles que não declararam exposição”.
Jandira Maciel da Silva é graduada em Medicina, pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mestre em Engenharia de Produção, área de concentração: Dinâmica dos Sistemas de Produção, pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais, e doutora em Saúde Coletiva, pela Universidade de Campinas (Unicamp). É coordenadora da área de Saúde do Trabalhador da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, consultora do Ministério da Saúde.
Confira a entrevista.
IHU On-Line - Quando tratamos do debate sobre o uso de agrotóxicos, logo remetemos à agricultura. Que outros setores da indústria utilizam os agrotóxicos na produção e como, nesses outros ramos, essas substâncias se disseminam e contaminam as pessoas?
Jandira Maciel da Silva – A questão dos agrotóxicos inicialmente nos remete à agricultura porque, sem dúvida alguma, é o setor que mais utiliza esses produtos. Aliás, é importante destacar, nesse momento, que a agricultura brasileira é absolutamente dependente desses produtos. Então, temos aí um processo de produção dependente da quimificação. Aliado a isso, é importante registrar que uma parte substancial dos produtos brasileiros advém da agricultura familiar, onde temos a produção de boa parte das leguminosas, horticultura, e isso faz com que também existam mais populações expostas a esses produtos. Por outro lado, a chamada agricultura de extensão, produzida em grandes quantidades de terras, também utiliza esses produtos em larga escala, ocasionando uma série de comprometimentos ambientais.
Agrotóxicos na Saúde Pública
A Saúde Pública no Brasil utiliza esses produtos em larga escala para combater vetores que são transmissores de algumas doenças endêmicas e epidêmicas. Podemos destacar duas doenças históricas no nosso país, em relação às quais se utilizou e continua se utilizando esses produtos: a doença de chagas e a malária. Também podemos trazer isso para o momento atual e lembrar o quanto esses produtos estão sendo utilizados para combater a dengue. Quando recebemos um agente sanitário na nossa residência para colocar um “remedinho” no ralo do banheiro, nos vasos de plantas, na verdade ele está aplicando um agrotóxico que, quando é utilizado pela Saúde Pública, acaba assumindo outro nome: pesticida, defensivo agrícola ou domissanitários.  Mas, quando vamos observar, eles fazem parte de uma mesma família de produtos químicos e, portanto, sujeitos a causar danos à saúde das populações e ao meio ambiente. No caso específico da dengue, são utilizados alguns produtos que podem ser danosos aos trabalhadores e à população, que estão expostos a essa realidade.
De um modo geral, nas indústrias, como existe um controle maior do contato, os trabalhadores têm um risco menor, mas estão igualmente expostos a esses produtos. Temos ainda uma situação muito utilizada no Brasil que é a capina química, ou seja, a aplicação do glifosato  ara fazer a destruição dos matos, a substituição da enxada pelos produtos químicos. Quando colocamos isso abertamente no ambiente, estamos expondo não só o trabalhador, mas também a população circunvizinha.
Agrotóxicos contaminam a fauna
Lembro que certa vez participei de uma reunião no interior de Minas Gerais, na região da zona mata, produtora de café, e alguns técnicos das indústrias produtoras diziam que, se o agricultor souber usar corretamente o equipamento de proteção individual, ele não será intoxicado. Aí, um senhor perguntou para o técnico se tinha ração para os passarinhos, porque, desde o momento em que os agrotóxicos entraram na região, eles sumiram. Então, essa questão da relação e da contaminação ambiental e de outras espécies provocadas pelos agrotóxicos é algo que não podemos perder de vista quando tratamos desse assunto.
Também não podemos deixar de considerar aqueles que trabalham com o transporte e a comercialização de agrotóxicos. Embora seja proibido vender essas substâncias a granel, no interior do país, encontramos essa atividade com frequência. Todas essas situações de uso levam à exposição e contaminação das pessoas. Além disso, não podemos esquecer de nós - população em geral –, que podemos nos contaminar por esse produtos através dos chamados domissanitários. Muitos de nós têm o hábito de ir ao supermercado comprar produtos para matar baratas, formigas, ratos, e nem sempre conhecemos a toxicidade.
Também nos contaminamos através de alimentos. A Anvisa tem um projeto muito interessante que se chama PARA (Programa de Avaliação de Resíduos em Alimentos), o qual está coletando alguns alimentos nos supermercados e tem encontrado muitas frutas e legumes com o nível de concentração aceitável de agrotóxicos acima do limite ou contaminados por substâncias que não são indicadas e aprovadas para eles. Então, na verdade, estamos diante de um gravíssimo problema de Saúde Pública.
Sabemos, ainda, que a madeira que chega para a indústria moveleira precisa ser tratada para não ser destruída por cupins. Esse tratamento é feito com alguns agrotóxicos. Estudos levantam a possibilidade de trabalhadores da indústria moveleira serem mais susceptíveis a alguns tipos de câncer, em função da contaminação por essas substâncias.
IHU On-Line – A utilização de agrotóxicos na Saúde Pública é legal? É possível vislumbrar novas alternativas a esses produtos?
Jandira Maciel da Silva – O uso dessas substâncias é aprovado em lei. Não sei dizer que alternativa é possível, mas diria que é necessário discutir isso com urgência, pois a população está entrando em contato com volumes enormes dessas substâncias, seja na aplicação do produto sólido, seja na contaminação da dengue ao fazer o combate ao mosquito. Matamos o inseto temporariamente, porque cada vez que ele volta tem mais resistência. Estamos criando um novo problema. O que se discute é que esses são produtos rapidamente degradáveis, e aí temos de analisar como é o comportamento metabólico deles, pois, mesmo que estejam rapidamente degradados, a alteração funcional que eles provocam não é. Muitas dessas reações, como alteração do DNA e mutagenicidade, são irreversíveis.
IHU On-Line - Na sua pesquisa de doutorado, a senhora apontou relações entre cânceres hematológicos e a utilização de agrotóxicos, na região de Minas Gerais. Pode relatar que relações são essas e a que conclusões chegou com seu estudo?
Jandira Maciel da Silva – Esse trabalho nasceu de uma demanda de profissionais da área de saúde na região sul de Minas Gerais, que estavam preocupados com o aumento do câncer nessa região. Essa zona tem fortes características agrícolas e historicamente é uma das principais produtoras de café, em especial do tipo exportação. No doutorado, resolvi partir dessa demanda e fiz um recorte dos cânceres hematológicos. A literatura já aponta a grande probabilidade de eles estarem relacionados com a exposição a substâncias químicas e aos agrotóxicos. Fiz um estudo epidemiológico, do tipo caso-controle, entrevistando 149 casos e 162 controles; a partir dessas entrevistas baseadas num questionário, investigamos, além do sexo, a faixa etária, local de residência, doenças pregressas, a história ocupacional desses dois grupos. Por cânceres hematológicos, classificamos os linfomas, as leucemias e o mieloma múltiplo. A grande conclusão a que chegamos é que os trabalhadores que declararam ter tido exposição a agrotóxicos apresentaram um risco de quase quatro vezes maior para o desenvolvimento desse tipo de câncer em relação àqueles que não declararam exposição.
Algumas perguntas ficam abertas quando se faz um estudo desse tipo, como: Qual foi a dose de exposição? O nome dos produtos é outra informação muito difícil de ser recuperada, porque muitos dos agricultores trabalham como diaristas, são contratados apenas para aplicar o produto, e não sabem que substâncias estão aplicando. Muitos dos produtos ou hoje não existem ou têm novos nomes. Mas, quando resgatamos a história para conhecer o processo de produção do café, aí encontramos informações de que o cultivo de café usou muitos agrotóxicos, além de produtos da família dos organofosforados  que são tidos como caselogênicos.
IHU On-Line - Trabalhadores rurais expostos aos agrotóxicos são mais vulneráveis ao desenvolvimento de doenças? Por quê?
Jandira Maciel da Silva – Eles são mais vulneráveis, sim. Não só pela exposição a agrotóxicos, mas por um conjunto de situações que se retroalimentam internamente, como a baixa escolaridade, más condição de alimentação, condições inadequadas de moradia, o que aumenta a vulnerabilidade dessas populações. Entretanto, vários estudos mostram que os agrotóxicos por si só alteram de forma importante a resposta imunológicas das pessoas, pré-dispondo os trabalhadores ao desenvolvimento de doenças.
Quando fiz o mestrado, peguei a embalagem de um produto agrotóxico para entender as instruções de uso. Foi impossível. Não entendi metade das informações que li. Além disso, uma das embalagens que vi era prateada, com letras pequenas e na cor preta.
IHU On-Line - Como a senhora avalia o processo de reciclagem das embalagens dos agrotóxicos?
Jandira Maciel da Silva – Até algum tempo atrás, não existia nenhuma regulação que regulamentasse a reciclagem dos vasilhames. Já vi pessoas lavarem essas embalagens e jogarem a água no solo, e, mais do que isso, as reutilizam para condicionar alimentos e água. Isso continua acontecendo em muitas localidades do interior do nosso país. Desde o surgimento da Lei de regulação das embalagens, o agricultor que compra esses produtos é obrigado a devolver o vasilhame na loja onde comprou, e essa deve devolver à empresa, que é obrigada a reciclar.
IHU On-Line - Como classifica a atuação da medicina brasileira frente às intoxicações por agrotóxicos e às doenças crônicas geradas nos últimos anos?
Jandira Maciel da Silva – Lamentavelmente, a medicina está muito atrasada. Essa é uma queixa constante de trabalhadores e médicos. Há pouca formação sobre essa questão dada no curso de graduação; um número pequeno de universidades oferece disciplinas de toxicologia, que deveria introduzir minimamente esse assunto e também são poucos os cursos de medicina no Brasil que oferecem aulas sobre a saúde do trabalhador. Em geral, os colegas médicos são pouquíssimos preparados para pensar que um câncer e um problema neurológico podem ter sido provocados pelo agrotóxico.
IHU On-Line - Partindo da perspectiva da Saúde Coletiva, como as intoxicações por agrotóxicos devem ser tratadas?
Jandira Maciel da Silva – A partir da perspectiva da Saúde Coletiva que pensa a saúde das populações inseridas nas suas condições reais de vida e trabalho, temos de refratar essas questões. A partir de um modelo inserido no biológico e no individual, não vamos conseguir resgatar isso. Portanto, a própria formação na área da saúde precisa ser fortemente repensada para não ficar presa a esse modelo centrado no corpo físico.
IHU On-Line - Quais são as consequências do uso disseminado de agrotóxicos para as próximas gerações? É possível dizer que as gerações futuras irão nascer com sérios problemas neurológicos ou deficiências físicas e biológicas devido à atual contaminação?
Jandira Maciel da Silva – Em relação à intensidade do uso de agrotóxicos, existe um fenômeno que vem se instalando no mundo e no Brasil: o aumento do câncer. Não quero dizer que o índice de elevação da doença esteja relacionado apenas a isso, mas esse é também um dos fatores. Alguns estudos mostram o aumento de cânceres do sistema nervoso central e de pulmão. Essa doença é, no Brasil, a segunda causa de óbito, uma patologia gravíssima, que tem um custo muito alto para o Sistema Único de Saúde (SUS). A Saúde Pública precisa enfrentar esse assunto com seriedade. Ainda não podemos afirmar que as pessoas irão nascer com sérios problemas, mas algumas pesquisas apontam a possibilidade do aumento de má formação congênita de mulheres agricultoras ou que moram próximas a utilização desses produtos. Essas alterações, inclusive,  levam a criança a óbito logo após ao nascimento.
IHU On-Line – É possível reverter a atuação dos agrotóxicos?
Jandira Maciel da Silva – O governo deveria investir pesadamente em alternativas para a agricultura familiar, produzir produtos com a menor quantidade dessas substâncias. Para isso, é importante fazer também uma bela campanha com a população. As pessoas costumam atribuir a qualidade dos produtos a sua beleza. No entanto, esses, em geral, são os mais contaminados por agrotóxicos. Precisamos desmistificar também a ideia de que a produção sem agrotóxico é mais cara, a chamada agricultura orgânica. Assim, estamos falando que quem tem recursos irá comer um produto de melhor qualidade do ponto de vista da contaminação química, e quem não tem vai comer alimentos contaminados. Essa parte da população que tem menos recursos ficará mais vulnerável ainda.
IHU On-Line – Gostaria de acrescentar mais alguma coisa?
Jandira Maciel da Silva – A intoxicação por agrotóxicos no Brasil, desde 2007, passa por um processo de notificação compulsória ao Sistema Único de Saúde (SUS), ou seja, todo o profissional de saúde que suspeitar ou fazer esse diagnóstico deve notificar ao SUS. Essa informação é repassada a um sistema de informação de agravos notificáveis, e o colega que ler essa matéria deve procurar a secretaria municipal de saúde do seu município para se orientar.
O enfrentamento dessa questão do uso de agrotóxicos no Brasil – que passou, em 2009, a ser o maior consumidor do mundo – para a Saúde Pública passa obrigatoriamente por uma ação interssetorial. O sistema de saúde, sozinho, não irá conseguir intervir nessa situação. A resolução desse problema passa, indiscutivelmente, por um debate entre os consumidores, que precisam chamar para si a necessidade de ter à mesa alimentos mais saudáveis e seguros.
Autor: Patricia Fachin
Fonte: Unisinos                                                                                                         Postado por Giseli, Jucelia e Claudinéia









   

Texto informativo para trabalhar leitura e interpretação na sala de aula

Como se precinir do câncer
Prevenção do Câncer
Algumas pesquisas vêm comprovando que, aproximadamente, um terço das mortes por câncer está relacionado a hábitos de vida Não-Saudáveis, como o consumo de tabaco, álcool em excesso, dietas ricas em gorduras e sedentarismo, entre outros. Abaixo selecionamos algumas dicas para você adotar algumas mudanças de atitudes, proporcionando assim qualidade de vida e bem-estar, longe do câncer:
Diga não ao cigarro
Você sabia que um cigarro contém mais de 4700 substancias tóxicas? Sim, o cigarro está intimamente relacionado ao câncer de pulmão, garganta, boca e esôfago. Mais de 80% dos casos de câncer de pulmão tem direta relação com o consumo de cigarro.
Conviver com fumantes também pode lhe trazer problemas respiratórios e até mesmo algum risco de desenvolvimento de câncer.
Parar de fumar é a decisão mais importante que alguém pode tomar para proteger e cuidar da sua saúde e da saúde de quem ama. Se você só puder mudar um hábito, mude este. Pare de fumar agora mesmo.
Beba com moderação
Uma taça de vinho pode fazer bem ao coração, mas a ingestão excessiva de bebidas alcoólicas prejudica a memória, enfraquece o sistema imunológico e aumenta a incidência de doenças hepáticas. Para as mulheres, o álcool está ligado a um risco maior de câncer de mama.
Alimentação saudável
Para algumas pessoas, essa atitude pode até parecer uma lição bem simples já que, atualmente existe vasta informação disponível sobre o que comer, de que forma, quais as melhores opções, diet e light...ser vegetariano, comer ou não carne...
Você sabia que por ano 1/3 de todos os diagnósticos de câncer estão relacionados a uma alimentação incorreta e inadequada? Sendo assim, o que precisamos fazer para mantermos uma vida saudável longe do câncer?
Em primeiro lugar, devemos comer menos gordura, principalmente a animal. O ideal é diminuir, aos poucos, o açúcar e também o sal. Lembre-se: Nada em excesso faz bem.
Segundo lugar, é necessário comer, ao menos 5 porções por dia de verduras, legumes e frutas
Já a terceira orientação é o seguinte: Tenha sempre na sua alimentação grãos (pães e cereais) e feijão.

Exercite-se regularmente!
A inserção do exercício na sua vida diária é fundamental. A atividade física além de contribuir com a redução do estresse, ajuda no controle e/ou manutenção do seu peso, reduzindo o risco de desenvolver câncer e outras doenças crônicas, como a pressão alta. O exercício físico ajuda a melhorar a autoestima e combate o envelhecimento precoce.
Para iniciar, basta 30 minutos por dia, 3 vezes por semana. Acredite você vai sentir diferença na sua saúde e bem-estar. Mas atenção! Antes de começar procure o seu médico de confiança, ou um cardiologista, são eles que poderão orientar melhor a quantidade e intensidade de exercícios que você poderá realizar.
Durma bem. Sim, o sono é fundamental
Boas noites de sono são fundamentais para a manutenção do sistema imunológico e para ajudar a mente e o corpo se recuperarem do estresse do dia-a-dia. Verifique a densidade do colchão e a qualidade do travesseiro, se não estiverem adequados ao seu peso e sua altura pode provocar dores de cabeça e problemas na coluna.
Proteja a sua pele! Use filtro solar todos os dias.
Use filtro solar todos os dias, no mínimo fator de proteção número 15. Não importa se o dia está nublado ou a cor da sua pele, isso vale para todos: homens e mulheres, crianças e adultos.
A superexposição aos raios solares é a maior causa dos cânceres de pele, incluindo o mais sério, que é o melanoma. Observe sempre a pele de todo seu corpo, incluindo o couro cabeludo (peça para alguém lhe ajudar). Pintas escuras com bordas irregulares não são normais. Caso tenha alguma dúvida, não espere, marque uma consulta imediatamente com o médico dermatologista.
Pratique sexo seguro!
O câncer de útero está relacionado ao HPV (o HPV é um vírus sexualmente transmissível). Atualmente, é crescente o número de mulheres contaminadas com o HPV (a porcentagem é de 3 em cada 4 mulheres). As mulheres infectadas com o vírus possuem um risco aumentado de desenvolver o câncer de útero.
Para as mulheres com vida sexual ativa a melhor prevenção é a realização dos exames de rotina (ultra-som e Papanicolau) todo ano e sobre todo não deixar de usar a camisinha. O médico que poderá solicitar esses exames para você é o ginecologista. Para os homens, o uso de camisinha é fundamental a partir do início da atividade sexual. A partir dos 50 anos, todo homem deve fazer uma visita anualmente ao médico urologista.
Controle o seu estresse
Aqui vale fazer de tudo para melhorar o seu humor.
O que faz você feliz? O que você gosta de fazer e anda esquecendo ou deixando de lado? O que está tirando sua concentração ou lhe deixando irritado?
Para controlar o estresse é importante também verificar as condições do seu trabalho: A posição da cadeira, do computador... Isso pode influenciar no seu estresse também, por isso: Cuide-se!
Outra boa forma de cuidar do estresse é cultivando as amizades...
Vocês sabiam que pessoas com uma boa rede social são mais felizes e vivem mais do que as mais solitárias? Alguns estudos científicos mostram que fazer novos amigos ajuda a diminuir os níveis de cortisol, hormônio ligado ao estresse.
Faça exames e controles regularmente
Atualmente, existem muitos exames que detectam o câncer precocemente, isto é, muito importante, afinal, só assim podemos falar em cura do câncer.
Converse com o seu médico sobre quais exames são os mais aconselhados para o seu caso considerando a sua história familiar, a sua idade e estilo de vida, de forma geral, mulheres devem anualmente visitar o ginecologista, fazer a mamografia e o Papanicolau.Já os homens, com mais de 50 anos, devem visitar o urologista anualmente.
Cuide de sua saúde você é responsável por ela.
 
Cuide dos seus sentimentos
Como você tem se sentido ultimamente?
Você já se perguntou se esta feliz? Ou será que esta infeliz? Você tem se sentido deprimida ou deprimido? Se sim, você pode procurar a ajuda de um psicólogo.
Cuidar dos seus sentimentos é muito importante. Não os deixe de lado!
Mantenha uma alimentação saudável
É muito importante que você consiga adotar hábitos alimentares saudáveis no seu dia-a-dia. Por isso, selecionamos algumas dicas para você.
Sempre que possível, faça pequenas refeições ao longo do dia.
Mantenha intervalos regulares entre as refeições.
Mastigue bem, e lentamente, todos os alimentos.
Faça uma alimentação balanceada rica em frutas, legumes, verduras, carboidratos e proteínas.
 
Beba bastante líquido
 
Inúmeros Estudos já comprovaram a eficácia da atividade física como um dos itens que ajuda na prevenção do câncer. Para iniciar sua atividade com mais segurança, consulte seu médico.
  • Escolha as atividades que você realmente goste;
  • Selecione horários e opções compatíveis com seu estilo de vida;
  • Nos primeiros meses, objetive valores como prazer, sucesso na realização das atividades, satisfação pessoal etc;
  • Incorpore a atividade física ao seu dia a dia: ande mais a pé, suba mais escadas, pratique mais esportes etc;
  • Se possível, selecione as atividades que possam ser realizadas com seus amigos e/ou família.
A importância do sono
Uma boa noite de sono é mais importante do que imaginamos. Quando dormimos bem, acordamos descansados e temos energia para lidar com as situações durante o dia. Dormir é muito significativo para a nossa qualidade de vida. Existem várias maneiras de favorecer um sono de boa qualidade, aqui estão algumas sugestões:

  • Não coma ou beba alimentos com cafeína a partir do final da tarde.
  • Se você gosta de esportes, faça os exercícios físicos de manhã ou de tarde, nunca de noite, pois o nosso corpo produz muita endorfina durante a ginástica, que nos enche de energia e não nos deixa dormir.
Antes de apagar completamente a luz, leia um livro ou ouça uma música que acalme, assim, você vai informando o cérebro que é hora de dormir.
Postado por Giseli.Jucelia e Claudineia

Texto informativo para trabalhar leitura e interpretação na sala de aula

Prevenção e Detecção: Tabagismo

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) o tabagismo é a principal causa de morte evitável em todo mundo, com mortalidade superior a soma de todas as mortes por acidentes automobilísticos, AIDS, cocaína, álcool, heroína e suicídios. O fumo acomete atualmente 1 bilhão e 200 milhões de pessoas, sendo 47% de toda população masculina e 12% de toda a população feminina mundial. Causa a morte de 4,9 milhões de pessoas anualmente, o que corresponde a mais de 10 mil mortes diárias. Considerando a manutenção do quadro atual em 2030 teremos 10 milhões de mortes anuais, sendo metade destas em indivíduos entre 35 e 69 anos de idade.

O fumo é diretamente responsável por 30% das mortes por câncer, 90% das mortes por câncer de pulmão; 25% das doenças coronarianas, 85% das mortes por doença pulmonar obstrutiva crônica, 25% das mortes por doença cerebrovascular. Encontra-se relacionado ao fumo: aneurismas arteriais, trombose vascular, úlcera do trato digestivo, infecções respiratórias e impotência sexual no homem.

No Brasil estima-se que 11,2 milhões de mulheres e 16,7 milhões de homens são fumantes. A mortalidade relacionada ao tabagismo corresponde a cerca de 200 mil pessoas por ano, o que corresponde a 23 mortes diárias. O câncer de pulmão representa a principal causa de mortalidade relacionada ao fumo. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), em 2003, 22.085 pessoas deverão adoecer de câncer de pulmão, com um total de 16.230 óbitos. No Estado de São Paulo, a mortalidade relacionada ao câncer de Pulmão aumentou cerca de 230%, no período de 1950 a 1977.

A dependência a nicotina se instala mais fácil e fortemente na faixa etária entre 12 e 18 anos, pois é neste período que ocorre a formação da personalidade da consciência crítica e a construção da auto-estima. Os jovens formam suas crenças e incorporam hábitos e comportamentos da vida adulta. É importante praticar ações no combate ao tabagismo incentivando o não início e o abandono do fumo.

Por estas razões, estimula-se que as pessoas não iniciem o hábito de fumar e para aquelas que já fumam que parem de fumar.               
Postado por Giseli, Jucelia, Claudinéia